A Prefeitura de Araporã e a Secretaria da Saúde estão buscando uma solução legal para resolver a situação da construção da unidade do PSF 3 que, depois de concluída, deveria atender o Conjunto Habitacional Zequinha Cachoeira e bairros adjacentes. Conforme a ordem de serviço assinada em 12 de novembro de 2014, a obra foi iniciada pela empresa JBC Construtora Ltda. O problema é que nunca foi concluída.
Conforme informações prestadas pela Assessoria de Convênios do município, do valor total do convênio de R$ 1.072.800,00, apenas R$ 197.320,00 foram liberados. Na época, a obra deveria ser um referencial em construções de unidades de saúde da família e funcionaria como uma mine clínica. Atualmente a obra encontra-se abandonada e depredada
Conforme o secretário da Saúde, Roberto Wanderley do Nascimento, o município vai tomar as medidas cabíveis e resolver esse problema que se arrasta há alguns anos. Uma das primeiras ações será notificar a construtora que venceu a licitação. Mas não está descartada também ação para cancelar o processo licitatório.
Enquanto isso, a obra abandonada e tomada pelo mato serve apenas como criadouro em potencial para o mosquito aedes aegypti. Mesmo com todos os cuidados tomados pela administração pública, o local continua representando sério risco para a saúde da população vizinha e também para todo o município.
Nessa semana, a equipe da Secretaria de Serviços Urbanos realizou a limpeza do local com o objetivo de eliminar criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zica vírus.
A Prefeitura de Araporã tem urgência na solução do problema, tendo em vista que hoje o PSF3 - que, além de atender a população urbana, responde ainda pelo atendimento à zona rural - divide espaço com a PSF1.
Cidade de Araporã
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