É verdadeira a afirmação de que a cidade de Araporã tem uma das melhores redes de saúde pública da região. Os números apenas confirmam essa afirmação e mostram que as mudanças impostas pela pandemia do novo coronavírus não paralisou a saúde do município.
A Atenção Básica da Saúde é a porta de entrada para os atendimentos na rede pública. Entre os meses de março e junho, as três Unidades Básicas de Saúde, responsáveis pelo Programa Saúde da Família, realizaram 3.842 consultas dentre outros atendimentos como vacinas, curativos, odontologia (urgência e emergência). Os agentes comunitários de saúde realizaram 2.209 visitas domiciliares.
No Hospital João Paulo II, unidade que atende urgência e emergência, nos últimos três meses foi registrado diminuição no fluxo de pacientes e isso se deve às recomendações de isolamento domiciliar feitas pela OMS. Mesmo assim, a unidade registrou 4.237 consultas.
O laboratório respondeu pela realização de 7.112 exames classificados como eletivos.
Na Farmácia de Minas, foi registrado 5.783 atendimentos com medicamentos básicos (recursos do Município, Estado e União). Ainda no período compreendido entre março e junho, 396 pacientes foram atendidos com medicação de alto custo. Outros 34 pacientes foram atendidos com medicamentos manipulados (fórmulas específicas). Os medicamentos manipulados e de alto custo são mantidos essencialmente com recursos da prefeitura.
Através do convênio com a AMVAP, 145 exames foram realizados.
Se o serviço não para, os investimentos também não. Primando pelo bem estar dos pacientes que procuram as unidades de saúde, a Prefeitura instalou um novo reservatório d’água na UBS 2 (Bairro Alvorada) e adquiriu 13 novas camas para o Hospital João Paulo II, bem como 5 TVs e 21 poltronas para os quartos de internação. Estes itens já foram licitados, requisitados e aguardam entrega.
GECOM – GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO
